Para você Pri,vc é mais que uma amiga...uma amiga super fofa..Quando a vi pela primeira vez ao me identificar com tal forma exterior, arrisquei uma rápida e positiva definição, e cheguei a conclusão que as vezes as aparências se enganam, e as vezes não, pois mais que sua lívida beleza exterior, descobri ser, seu eu interior, de personalidade singular assim a descobri e confesso que pouco redefini, uma vez que presumia ser assim. É uma garota de olhar expressivo e vivaz, de voz amena de sorriso tão verdadeiro e intenso quanto um raio de sol, sincera, mais madura que muitas garotas de sua idade, extremamente extrovertida e divertida, é do tipo de pessoa que para se lembrar não é preciso sequer um ínfimo objeto, pois a grandeza de seu ser é tão forte e radiante, que deixa perene resquícios por os diversos lugares onde passa. bjos honeyyyyy

Meu Lugar


Cai o dia, a tarde escura
Acho que vai chover
Eu que sempre me escondi do mundo
Hoje talvez queira sair
Descobrir outros ares
Acho que preciso me encontrar

Se é sonho ou real não importa
Eu preciso sentir e assim talvez
Eu encontre o meu lugar, lugar
E mesmo que eu perca o horizonte
Estarei na esperança de que
Um dia alguém, quem sabe alguém?
Me ajude a ver onde errei

Vejo cata-ventos, conto pedras no chão
Risco a parede da minha sala
Sujo a minha mão
Eu mudei, eu senti
Já não quero mais, olhar o que ficou pra trás

Se é sonho ou real não importa
Eu preciso sentir e assim talvez
Eu encontre o meu lugar, lugar
E mesmo que eu perca o horizonte
Estarei na esperança de que
Um dia alguém, quem sabe alguém?
Me ajude a ver onde errei
E pegue a minha mão

Na chuva, me aqueça, me olha
E torna intensa minha vida

eis aqui uma musica de um viver civilizatório atual: Parece estranho

Sinto o mundo girando ao contrário
Foi o amor que fugiu da sua casa
E tudo se perdeu no tempo

É triste e real
Eu vejo gente se enfrentando
Por um prato de comida
Água é saliva
Êxtase é alívio, traz o fim dos dias
E enquanto muitos dormem, outros se contorcem
É o frio que segue o rumo e com ele a sua sorte

Você não viu?
Quantas vezes já te alertaram
Que a Terra vai sair de cartaz
E com ela todos que atuaram?
E nada muda, é sempre tão igual
A vida segue a sina

Mães enterram filhos, filhos perdem amigos
Amigos matam primos
Jogam os corpos nas margens dos rios contaminados
Por gigantes barcos
Aquilo no retrato é sangue ou óleo negro?

Aqui jaz um coração que bateu na sua porta às 7 da manhã
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real

É pão e circo, veja
A cada dose destilada, um acidente que alcooliza o ambiente
Estraga qualquer face limpa
De balada em balada vale tudo
E as meninas
Das barrigas tiram os filhos, calam seus meninos
Selam seus destinos
São apenas mais duas histórias destruídas
Há tantas cores vivas caçando outras peles
Movimentando a grife

A moda agora é o humilhado engraxando seu sapato
Em qualquer caso é apenas mais um chato

Aqui jaz um coração que bateu na sua porta às 7 da manhã
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real

E ainda que a velha mania de sair pela tangente
Saia pela culatra
O que se faz aqui, ainda se paga aqui
Deus deu mais que ar, coração e lar
Deu livre arbítrio
E o que você faz?
E o que você faz?

Aqui jaz um coração

VOCÊ QUER SABER O QUE EU SEI SOBRE A VOLTA DE JESUS?‏

Quer saber o que vai acontecer no futuro?

Ora, eu lhe digo...:

Acontecerá o que Jesus disse que sobrevirá ao mundo, e, hoje, ninguém que saiba o que está acontecendo tanto no mundo [categoria humana] como na Terra [categoria cósmica] tem qualquer dúvida quanto ao fato de que o que vem, virá.

Mas... a ordem de eventos, o que é a Grande Tribulação, quem é o Homem da Iniqüidade, quando será o arrebatamento dos discípulos do amor e da fé, o que são os Mil anos de reino dos santos, quando e como acontecerá; ou, ainda: quando o Senhor virá; e quando Israel segundo a carne se converterá; ou qual é o significado da vinda da Nova Jerusalém à Terra — isso, quem disser que sabe, ou que na Bíblia encontre uma ordem natural para todas essas coisas, está mentindo, ou, na melhor das hipóteses, é ignorante e nada sabe.

Quem sabe algo de tais coisas, sabe antes de tudo que nada sabe além do fato que tudo o que Jesus disse que acontecerá, acontecerá, mas ninguém pode dizer a ordem!

Aliás, como o justo vive apenas pela fé, não poderia ser diferente!

Portanto, quem desejar saber, saiba apenas o que há para saber, mas não busque bruxificar a revelação criando “ordens” de eventos que propositalmente foram deixados “abertos”.

Ninguém sério com as Escrituras haverá de dizer “quando” e nem tampouco em que “seqüência” as coisas se desenrolarão.

O que fica é vigilância em todo o tempo; e, sobretudo, a decisão de não se esfriar no amor; pois, a tal era glacial já está presente no mundo!

Quem quer saber mais... —... esse não quer apenas vigiar!

Esta é a Era das Virgens néscias e das sábias!

As néscias querem saber quando. As sábias apenas aguardam com azeite... alimentando o fogo do amor.

UMA BULA DO HOMEM PARA DEUS!‏

Parece que a coisa mais difícil que existe para alguns cristãos em relação a Deus, tem a ver com o tal encontro paradoxal, e, mesmo, completamente irreconciliável, entre a Soberania de Deus e a Liberdade do Homem.

Se o homem é livre, Deus não sabe tudo. Se Deus sabe tudo, então, o homem não é livre — diz-se com a crença de que se conhece ambas as dimensões, a do finito e temporal, em contraposição ao que seja Eterno e atemporal.

Fico sempre perplexo com a disposição humana de buscar entender Deus em relação ao homem, sempre fugindo do fato que somente importa entender o homem na sua relação com Deus; e isso se tivermos Revelação, do contrário, nem isso entenderemos.

A mera existência da chamada ciência teológica é em si uma falácia, sendo que o termo “teológico” deveria ser considerado algo vinculado ao charlatanismo.

Por quê?

Porque se é de Deus que falamos, então, pela lógica, de Deus deveríamos parar de falar, sem falar que pela própria lógica se chega a tal constatação ante a natureza da revelação de Deus nas Escrituras e na Natureza criada.

Pela Escritura se chega à conclusão simples que não se pode esquadrinhar o entendimento de Deus, o que acaba com a idéia pagã da teologia que se diz o estudo de Deus.

Jesus simplesmente disse que tudo está nas mãos do Pai, ao mesmo tempo em que mandou que os homens cuidassem de tudo como se tudo dependesse de cada pessoa na Terra.

Entretanto, o COMO da Soberania de Deus ou ainda o COMO de Deus ser livre [modo, mecânica], não compete ao homem elaborar, sendo seu exercício apenas divagações tolas e insensatas pela sua própria natureza.

Ora, eu mesmo não compreendo meu próprio modo de agir, como então me arrogarei a entender o Modo de Deus ser?

Proponho aos teólogos que quando todos estiverem curados e resolvidos em tudo, que, então, dêem-se ao luxo de gastar tempo discutindo COMO Deus é.

Antes disso é bizarro!

Depois disso, todavia, não se discutiria tal assunto, pois, uma parte da cura do homem está em resolver sua síndrome de onipotência, mediante a qual se arroga a entender Deus, ou, em outras palavras, arroga-se a criar uma lógica acerca de Deus, uma teologia. Porém, uma vez que ele se enxergue, verá o suficiente para ver que nada vê.

Fico vendo aquela pulguinha dizendo grandes coisas acerca de COMO Deus é. Lá está o homem, vomitando ignorâncias e pensando que são pensamentos de Deus. Não! São pensamentos acerca de um Deus que cabe no pensar, sendo, por isto, apenas obra de artesanato de rasas idéias como matéria prima para a fabricação fictícia e pobre.

A Natureza, no entanto, nos obriga a viver com o que não se entende. Todavia, aparentemente, tais teólogos não ousam falar do Universo, da criação, embora creiam que seja mais fácil dizer COMO Deus é.

Ora, ouvi-los-ei bem melhor quando falarem tão bem quanto seja possível em profundidade falar com entendimento sobre a natureza humana, a partir de si mesmos, e, além disso, quando manifestarem compreensão acerca do que na própria criação manifesta paradoxos irreconciliáveis para a mente do próprio homem.

Sim. Somente depois de lidar com o Paradoxo Irreconciliável na Natureza é que o teólogo pode, gentilmente, falar de sua ignorância acerca de COMO Deus seja.

Mas a criatura é para o teólogo maior do que o Criador. Por isto, ele, o teólogo, arroga-se a falar de Deus, e diz que não fala do Universo e de suas entranhas já conhecidas, pois, nada entende de física ou de Astronomia, ou de genética, ou de biologia, ou de qualquer outro campo do saber. Porém, de Deus ele diz saber tudo, pois, já está dogmatizado ou sistematizado; ou, quem sabe, está em processo de desnudamento pelo saber do próprio homem que diz saber de Deus, apesar de nada saber acerca do que lhe seria mais próprio: conhecer a si mesmo e a criação.

Entretanto, assim mesmo, ele, o homem, fala de Deus, pois, supostamente, crê que Deus seja mais fácil de ser falado do que a Natureza [a criação]; sem perceber que ou ele, o homem, aprende a falar em Deus apenas porque crê Nele, ou que então deve ficar calado até que possa falar compreendendo de si mesmo e a criação, sob pena de se tornar idolatra no pensar, visto que cultua a Natureza com mais reverencia no altar do pensamento do que cultua a Deus em fé, posto que ante a natureza ele se cale, mas perante Deus ele ouse dizer COMO Deus é.

“Eu cri, por isto é que falei”, é como se pode falar que nada se sabe sobre Deus, exceto acerca do que Ele diz de Si mesmo.

A Teologia não se interessa de fato em Quem Deus diz ser, mas sim em COMO o homem precisa que Deus seja a fim de que lhe faça sentido.

Ora, primeiro o teólogo tem que saber lidar com todos os Paradoxos do Universo criado e visível. Se ele puder explicar alguns desses irreconciliáveis paradoxos visíveis e mensuráveis [ainda que com medidas quase infinitas no Macro e no Micro], então, ele, o teólogo, poderá começar a falar nos Paradoxos de Deus, mas apenas para dizer:

Se não compreendo todos os irreconciliáveis paradoxos universais, e que são criações de Deus, como poderei eu entender Deus, se, também, até hoje, não entendo a mim mesmo?

Na Natureza existo sob o signo do Absurdo para mim mesmo, pois, não consigo entender nem mesmo os paradoxos do Cosmo.

Não consigo entender as dimensões do Universo, seu AMBIENTE, seu lugar. Nada sei de seus buracos negros, buracos brancos, novas e super-novas, de suas múltiplas formas de energia, de sua energia branca, de suas fusões galácticas, de sua massa negra em expansão descontrolada... Mas, assim mesmo, aceito viver em tal total ignorância, pois, mesmo não entendendo o Universo, sei que existo. Assim, declaro que o sentido das coisas vai no máximo de mim a mim; e nada além disso.

Ora, é possível que existam também universos paralelos, pois, se de um lado o Macro-Cosmo é impensável em seus tamanhos e em sua natureza estudável e visualmente fixa de ser, de outro lado, no Micro-Cosmo, no nosso até agora conhecido ambiente da matéria, no mundo sub-atômico, encontra-se o paradoxo até agora irreconciliável entre os dois mundos, Macro e Micro, posto que se o primeiro é fixo, o segundo é completamente imprevisível, sendo feito de algo que pressupõe a possibilidade de mudanças totais em razão da natureza não-fixável das partículas quânticas, e, por tal razão, também aberto a existência de universos paralelos.

Eis o Paradoxo.

Sim! Como o que existe e que não posso negar, existe sob as bases de algo não fixo e não fixável, aberto a todas as possibilidades, e, além disso, operando aparentemente sob um principio oposto ao que rege o Macro?

Macro e Micro existem em um paradoxo irreconciliável!

Einstein fugiu do paradoxo. Não podia aceitar o fato que ele mesmo ajudara a entender, apenas porque não compreendia a síntese de tal paradoxo entre o Macro e o Micro, e acabou angustiado ante suas próprias descobertas, em razão de não ter se rendido ao fato que o próprio Universo é feito de elementos que transcendem o homem.

E o que mais não sei além de tudo?

Assim, paremos a converseira acerca de COMO Deus é, e, desse modo, cuidemos de a Ele conhecermos pela fé na Revelação Dele em Jesus, e isso sem pretensões teológicas, mas apenas relacionais.

Do contrario, se alguém falar de Deus sob os auspícios da bandeira Teo-lógica, então, que desse tal se peça que antes fale e explique a natureza paradoxal do Universo, a fim de então, humildemente, apenas dizer que nada sabe acerca da liberdade do homem e da Soberania de Deus, visto que ele, o homem, sabe que em si mesmo ainda é escravo de muita coisa [por isso nada sabendo de liberdade], e que, em relação a Deus, pela própria Revelação, sabe que Dele nada se sabe pela via do saber humano, posto que Deus tenha determinado que pela sua própria sabedoria o homem não conhecerá o Criador.

O que passa disso é charlatanismo intelectual!

VOCÊ QUER AUTORIDADE?

esus disse que os Seus apóstolos ligariam e desligariam coisas nos céus e na terra.



Eu lia isto e sentia profunda rejeição.



Parecia-me algo muito estranho e diferente de Jesus; e, sobretudo, estranho ao que se poderia esperar de homens que nos três anos de caminhada com Jesus não haviam apresentado maturidade para discernir quase nada.



Eles? Quem? Nós? Eu? Quem por mim? Quem contra mim? Quem contra o próximo? Quem poderia? Quem saberia? E, sobretudo: Por quê? — eram as minhas questões na juventude.



Naquele tempo o “aplicativo” do principio relacionado a ligar e desligar na terra e no céu, sempre remetia para o poder que a Igreja Católica evocava para si como Representante Oficial de Deus na Terra, com um Estado entre as nações deste planeta sobre o qual ela pretendia reinar como consciência moral e religiosa.



Ora, a Igreja Católica ficou mais civilizada nas manifestações de suas ambições. Porém, entre os Protestantes que viraram Evangélicos, e, entre esses, especialmente os Pentecostais e os Neo-Pentecostais — houve uma extraordinária inflação de Bispos, Apóstolos e Profetas; e, com eles, de doutrinas de Autoridade Espiritual que nada mais são que a sanção da unção de Sanção no exercer poder sobre os homens no cacete psicológico e nas torturas do poder de manipulação.



No fim é apenas autoridade de homens sobre homens, e isto em nome de Deus, embora seja tão somente o exercício de tirania, controle, manipulação e comercio.



Fica ainda pior quando o que Jesus disse no mesmo texto, é evocado pelos novos apóstolos e bispos: “Se perdoardes os pecados, eles serão perdoados; se os retiverdes, serão retidos”.



Ora, em nome disso, milhões de seres humanos são iludidos, conduzidos, manipulados, assombrados com ameaças de maldição, e vitimas de toda sorte de exploração.



Na verdade o que Jesus diz no Evangelho de João acerca do assunto, parece induzir a uma leitura que transfere poderes de vida e morte para os apóstolos.



Afinal, a fim de entender qualquer coisa que pareça diferente de Jesus, a pergunta é simples:



Como foi que Jesus encarnou tal principio em Sua vida, visto que Ele é o Verbo encarnado?



Ora, como digo, Jesus é a Chave Hermenêutica!



Portanto, nesta questão, minha pergunta é:



Quando foi que Jesus anunciou a quem quer que seja que Ele estava ligando ou desligando qualquer coisa em relação a quem quer que fosse?



Vê-se com freqüência que Ele perdoava pecados, mas não se diz que Ele retinha pecados ou que anunciasse que alguém estava com seus pecados retidos por desobediência a Ele ou a qualquer coisa.



E mais:



Quando foi que se viu qualquer apóstolo ligando e desligando, além de Paulo entre os Corintios?



Entre os Corintios Paulo manda que alguém seja entregue a Satanás para a destruição da carne, para, logo a seguir, em outra carta, discernir que aquilo os colocava sob estranhos desígnios de Satanás, e que deveriam ser por eles discernidos e renegados.



Assim, segundo o espírito de Jesus e do Evangelho, fica decretado que:



Todo aquele que ligar e desligar, desligue e ligue como Jesus; pois, assim, somente oferecerá ligamentos e perdões; visto que foi assim que Jesus, o Mediador, mediou a vida; não sendo, portanto, permitido a ninguém que seja ou faça de modo diferente do Dele; sob pena de tornar-se um bruxo, um feiticeiro, um diabo, um satanás, um blasfemo; amarrando e matando os homens em nome de Deus; e, assim, cumprindo os desígnios de Satanás, enquanto se arroga a possuir autoridade supostamente concedida pelo Espírito Santo; sendo esta, todavia, a percepção equivocada daquele que é manipulado, embora o manipulador saiba que ele não é coisa alguma do que se arvora a ser para os outros.



Quem exerce autoridade, se não quiser pecar e blasfemar, a exerça apenas no espírito de Jesus, que, sendo Mestre e Senhor, ensinava de modo leve, com jugo suave, e isto porque Ele é manso e humilde de coração.





Nele, em Quem toda autoridade tem que ser como a Dele para ser vinda do Pai,

JÓ E UMA AULA SOBRE O ABSURDO...

O universo funciona como universo e é regido pelas Leis físicas de causa e efeito. O problema é que o mesmo princípio não se aplica como uma certeza na vivência humana na História.

No universo físico todas as vezes que jogamos para o alto um objeto mais pesado que a camada de ar, ele volta e cai na Terra.

Isto é absoluto.

O mesmo, todavia, não se pode dizer da vida dos homens e nem de nenhuma forma de constância nas produções da História, tanto individual quanto coletiva . E esta é a razão pela qual muita gente tem dificuldade de viver crendo em Deus, pois, na pratica, a experiência humana, nem sempre acontece premiando os bons, com bondade; e os perversos, com o juízo!

Na Terra, é claro!

Manter a fé quando se chega a esta verdade-fato-da-vida significa dar o grande salto, fazer a grande entrega, que é quando o momento-moriá da alma humana acontece e é também quando serve-se a Deus por Deus, ou por nada!

É a impossibilidade de conciliar a idéia da existência de um ser que seja ao mesmo tempo Todo-Poderoso e Todo-Bom, o que aniquila a fé daqueles que pensam mais filosoficamente sobre a vida. Pois, de fato, pode-se crer que há Leis exatas regendo o universo físico (o que nos inspira a crer em Deus), mas a desordem e as injustiças praticadas contra, sobre ou em favor dos humanos, parecem não combinar com a existência de um Deus que seja soberano sobre as coisas visíveis e invisíveis, e que exerça Seu Todo-Poder com Toda-Bondade aqui neste planeta e durante o prazo da existência terrena de todos os humanos!

A grande questão, todavia, é a seguinte: Até que ponto podemos incluir o ser humano nas fronteiras desse universo de Leis exatas?

Ora, nós, os humanos, somos filhos de dois mundos: vivemos no tempo e no espaço; no universo das Leis fixas, e, ao mesmo tempo, somos filhos da liberdade—liberdade de ser; de tentar deixar de ser; de ser contra ou a favor de nós ou de outros; de ser sem admitir que se é; de não ser para poder justificar o ser sem sentido; e, sobretudo, ser contra Deus; ou ser contra a idéia de um Deus que cria um mundo fixo (o universo e suas Leis fixas) e, um outro, feito de animais e humanos, onde a liberdade, a individualidade e a luta pela existência são regras do existir.

Para tais pessoas o único mundo possível em harmonia, é justamente aquele no qual elas dizem não acreditar que tenha existido: o Jardim do Éden—onde natureza e homens existiam em plena harmonia—, antes do tempo em aquele que era um mundo só, fosse partido em muitos pedaços, especialmente nos ambientes de nossos complexos corações.

Ora, para que o absurdo mundo atual faça algum sentido, tem que ter havido aquilo que a Bíblia chama de a Queda! Do contrário, não é possível conciliar a ordem universal com o caos da História humana, e, muito menos ainda, com um Deus que seja Todo-Poder e Toda-Bondade!

A tese de Jó era esta. Ele não entendia o que lhe estava acontecendo, mas negava-se a aceitar o pressuposto de causa e efeito à partir do qual seus amigos o julgavam.
Aqui, é acerca desse questão que estou tratando porque a maioria dos cristãos pensam como os “amigos de Jó.”
Portanto, quero que você saiba que essa tese não resiste um confronto nem mesmo com as verdades da História, conforme ela se deixa “ver”.

E, neste sentido, a melhor resposta histórica que os aderentes da Teologia Moral de Causa e Efeito poderiam receber vem de um dos livros menos lidos, cridos e meditados da Bíblia: o livro de Eclesiastes de Salomão.

EXISTENCIALIDADE NA GRAÇA

A gratidão é a medicina para todo o ser, e nada pode fazer melhor ao coração. A gratidão é filha da Graça. Da Graça que é recebida como arbítrio do Amor. O encontro da consciência humana com a Graça como arbítrio do amor de Deus, gera uma visão de sentido em todas as coisas. Gera, portanto, uma existencialidade não-nauseada. Ao contrario, feliz, bem-aventurada. Assim, se Jean Paul Sartre se existencializou na náusea, eu posso, em Cristo, me existencializar na gratidão e no contentamento, visto que o mesmo principio existencial que tira o significado, gerando a náusea, é também o mesmo pelo qual o Espírito age gerando a gratidão, e todos os frutos do contentamento. E que princípio é este? Kierkegaard deu nome ao buraco. Jean Paul Sartre o encheu de náusea. E peço a Jesus que encha o meu de gratidão e contentamento. O princípio é a fé em virtude do absurdo. A fé foi substituída por “momento-em-si” ou "ato de vontade" e criou a náusea. A náusea, todavia, foi tocada pelo arbítrio do amor de Deus, e mergulhou em gratidão, e isto em relação a tudo, a ponto de saber conhecer o paradoxo de lutar para que a vida melhore, ao mesmo tempo em que sabe que tudo é como tudo tem que ser. Pois se há muito que se pode mudar, não há nada que se possa fazer. Embora Jesus espere nos encontrar lutando em todo bom combate. Desse modo, muda tudo o que tem que mudar, e não muda nada que não vai mudar, mas nós mudamos no processo, e, mais adiante, olhamos para trás na jornada, e vemos que tudo foi como tinha que ter sido, pois, você mesmo não pode mais imaginar como poderia ter ficado tão bom se não tivesse sido tão doído. No Caminho alguns dos que você ama se vão...mas sempre ficam em você. Outros desaparecem. Outros não sentem que devam aparecer. Há os que nos magoaram, mas que não quiseram ficar nem com perdão. Há os que reconquistamos. Há os que nos conquistam. Há os que nos fazem sua missão. Há aqueles que são nossas missões. Há os que nos alentam. Há os que nos levam a extremos. Há os que nos incendeiam, e há os que nos esfriam. Há os que nos aborrecem, e há aqueles aos quais nós aborrecemos. Há os que estão junto mesmo estando distantes. Há os que estão tão próximos, e tão distantes! No Caminho há todos os tipos de dias. Dos mais tenebrosos aos mais leves e radiantes. Há também todos os sentimentos. E há a hora para cada um deles. E todos permanecem, porém transformados em outros sentimentos, nunca menos essenciais. Mas quando se está no Caminho, em todas as coisas há um novo olhar. Assim, as mesmas coisas viram outras coisas, não nelas mesmas, mas para nós. A certeza do arbítrio do Amor de Deus é o que nos dá esse novo olhar. É a fé que lhe dá esse novo modo de olhar... Isto porque se a fé é em virtude do absurdo, então, nada há mais absurdo do que ter paz e contentamento no mundo. Sem fé o absurdo é a virtude, e a nause de Sartre é o vômito coerente com um mundo visto sem fé. A fé é realidade existêncial em-si. Já o "ato de vontade" de Sartre é uma ação existêncial sem fé, porém com fé no ato da vontade sem fé. Ora, somente pela fé a existencialidade produz o “bom animo” do qual Jesus falou. E só pode tê-lo quem crê que Jesus venceu o mundo. Esta é a vitória que vence o mundo, a fé em Jesus, Deus conosco, Deus em nós, esperança humana existencializada como Graça e Glória. Agora, celebre com gratidão a sua vida, cada pessoa, cada encontro, cada dor, cada carinho, cada amor, cada perda, cada equivoco, cada desperdício, cada engano, cada susto, cada amigo, cada inimigo, por cada nascido e por cada sepultado. Celebre com gratidão esse caldo de Graça e Amor de Deus que é a vida, apesar de todos os temperos que nela se jogam, bem apimentados, que é pra ficar bem gostoso. Isto será o início da gratidão!

O DISCÍPULO SURTADO

O pior discípulo é aquele que pensa que já sabe. Ele aprendeu algumas coisas. Já viu outras. Já até foi “usado”. Então, pensa que sabe. Então, repreende o mestre, diz que ele está pessimista, ou pergunta se é para matar ou deixar viver — conforme os muitos exemplos vindos dos evangelhos.



Pensar que se sabe é um problema, pois, pára o crescimento...



Assim, é fácil saber os conteúdos, as idéias, os raciocínios, as palavras, o conjunto de pensamentos, o sentido, o conceito.



Mas nada disso é ainda nada até que o caminho os chame de idéias, de pensamentos, e de conceitos, à dimensão de respostas na vida.



Pedro pensou que sabia e que podia, até que Satanás o peneirou como se faz ao trigo.



João já ouvira e até repetira muito sobre amor ao próximo, mas depois que ele quis descer fogo do céu sobre os samaritanos, foi que pelo não-amor ele viu o quão longe estava de ser um discípulo do amor de Jesus.



E o caminho o levou dos samaritanos quase fritos às epístolas do final do Novo Testamento, quando de filho do trovão ele já há muito se havia convertido em filho do amor.



No entanto, o episódio acima mencionado nos mostra como um discípulo pode surtar de repente.



João havia acabado de descer do Monte da Transfiguração. Fora exposto ao Sublime sem medida. E, logo adiante, surta.



E por que surta?



Ora, provavelmente porque a Transfiguração lhe foi uma Desfiguração no coração!



Eles viram..., mas só entenderam bem depois. No início foi um show da Graça. Só bem depois é que Pedro diria [em sua epístola] que no Monte Santo o importante era apenas: “Dêem ouvidos ao meu Filho amado!”. E a ênfase dele não foi na Transfiguração como Imagem, mas sim como Voz. “A voz que ouvimos...” — diz ele já velho.



Por isto é que Paulo diz que todos sejam experimentados antes de qualquer coisa, pois, mesmo onde se pensava que havia um discípulo, pode-se ter a surpresa de encontrá-lo desejoso de matar em seu nome [no caso de você ser o irmão discipulador], apenas por capricho e surto de grandeza.



A Transfiguração Desfigura o coração quando o discípulo ama mais o que vê do que o que ouve. Quem se impressiona com o que vê, em geral não dá ouvidos ao que ouve.



Por isso a Palavra não é a Transfiguração, mas sim a Revelação da face de Cristo de glória em glória no homem interior. Do contrário, qualquer um surta.



A glória de Deus surtou você algum dia?



Ora, quem não for tão diferente de João dirá que sim. E que o resultado da transfiguração apenas vista e não ouvida, terminou por torná-lo prepotente e com ímpetos de poder e domínio.



Mas, Graças ao Pai, que em Jesus sempre nos indaga:



“Ou não sabeis que o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas sim para salvá-las?”



“Vós não sabeis de que espírito sois!”



Você sabe?



Creia que sabe, mas não se descuide. O surto pode ser súbito!





Pense nisso!

TESOUROS EM VASO DE BARRO

Deus decidiu guardar Seus tesouros em recipientes muito fracos. Por isso temos nosso tesouro em vasos de barro — que somos nós mesmos —, para que a excelência do poder seja de Deus, e nunca nossa.

O poder de Deus sempre se aperfeiçoa na nossa fraqueza, pois, do contrário, certamente ficaríamos arrogantes.

Por essa razão é que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.

Assim caminhamos, sempre trazendo no nosso corpo o morrer, para que também a vida de Jesus se manifeste em nós.

Isso porque nós, que vivemos pela fé em Cristo, estamos sempre entregues à morte por amor a Jesus e para crescermos em Sua Graça.

Ora, isso também acontece a fim de que a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal, que só pode experimentar vida tão mais excelente se nossa animalidade mais básica for sempre relativizada.

E se desejamos muito ser instrumentos de Deus — também pura obra da Graça —, ainda mais teremos que conhecer o caminho da fraqueza, a fim de que discirnamos nossos próprios corações.

Por essa razão é que aquele que é visto como alguém que edifica outros, mais profundamente conhecerá a operação da morte para que outros possam experimentar a vida.

As dores de uns são as sabedorias de Graça que trarão vida a outros.

Ora, o espírito de nossa fé é simples, e manifesta-se conforme está escrito: "Eu cri, por isso falei!"

Também nós cremos, por isso também falamos!

Mas fazemos isto sabendo que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará com Ele — sim, a todos nós!

Desse modo, sendo já herdeiros de todas as coisas, mesmo que existindo em fraqueza, devemos saber que todas as coisas existem por amor a nós.

Somente pessoas conscientes de sua própria fraqueza podem experimentar esse privilégio como gratidão, e nunca como arrogância. E tal consciência não se jacta como se isso fosse uma conquista individual e pessoal. Essa Graça está sobre muitos.

Isto para que a Graça, multiplicada por meio da vida e dons de muitos, faça abundar muita gratidão entre os homens para a Glória de Deus.

É por essa razão que não desfalecemos nunca. Mesmo quando vemos o nosso “homem exterior” se consumindo, pois sabemos que existe uma contrapartida. Afinal, na mesma proporção, o nosso “homem interior” se renova de dia em dia.

Dito isso, quero apenas recordar que não somos filhos da animalidade. Temos um tesouro eterno habitando em nossa fraqueza.

Ora, tal consciência gera muita paz. Afinal, sabemos que a nossa tribulação na terra é leve e momentânea, mas produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória.

Dessa forma, devemos andar pela fé. Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem.

As coisas que pertencem aos sentidos — as que se vêem — são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas.

Quem tem essa consciência em fé já não se queixa. Tampouco julga que o vaso seja importante. Afinal, o vaso é de barro, tirado do pó — e ao pó voltará! Mas o tesouro, esse sim, é eterno. E já nos habita como santa contradição da Graça, embora seus portadores sejam sempre expostos à fraqueza.

Essa é a fé que permite celebrar a Graça e a Vida com saúde. E nunca se gloriar do que possui, pois, de fato, não possui; apenas carrega!

PROVÉRBIOS DO EVANGELHO!‏

Neste texto quando eu aludir a Consciente, referir-me-ei ao homem sensato; e quando falar do Tolo..., estarei falando do Insensato ou do Simples em sua ingenuidade patológica ou deliberada em razão de processos de auto-engano.
1. O Consciente ouve toda verdadeira repreensão com temor grato, mas o Tolo sente-se ofendido por cada verdade que poderia ajudá-lo.
2. O Consciente sente todas as dores deste mundo e com elas lava-se em doçuras, mas o Tolo extrai da dor apenas a amargura.
3. O Consciente foge de toda luta que não seja pela vida, mas o Tolo faz de toda discordância uma questão de salvação do mundo.
4. O Consciente sente para si e medita com paciência cada coisa, mas o Tolo levanta-se e age conforme o primeiro impulso.
5. O Consciente ama a todos, mas o Tolo fica amigo de qualquer um que o trate bem naquela hora.
6. O Consciente sabe que amizade é um trabalho de tecimento e tecelagem, mas o Tolo acha que uma boa bebedeira faz amigos.
7. O Consciente vive e deixa viver, embora não negocie seus princípios jamais; mas o Tolo sente a obrigação de se impor sobre todos os diferentes.
8. O Consciente faz o bem e se esquece, mas o Tolo o conta como currículo.
9. O Consciente vive muito e fala pouco acerca de tudo o que já viu, mas para o Tolo toda primeira descoberta o torna o senhor de todos os saberes.
10. O Consciente ama a todos, até aqueles de quem não goste; mas o Tolo ama apenas os que lhe agradam com consentimentos, e desgosta-se de todos os que não sejam como ele.
11. O Consciente vê em cada outro humano um altar, mas o Tolo somente vê altares em lugares onde tijolos e pedras tenham sido erguidos.
12. O Consciente sente a espera da Volta do Filho do homem todos os dias, mas o Tolo crê que poderá prever alguma coisa.
13. O Consciente vê o mal e dele foge; mas o Tolo acha que é domador de demônios.
14. O Consciente sabe que a cada semente corresponde seu próprio fruto, mas o Tolo crê que pode semear uma natureza e colher outra.
15. O Consciente leva em consideração cada acusação que recebe e nelas medita, pois crê que delas possa tirar algum proveito, ainda que em silêncio; mas o Tolo perde a chance de se enxergar até nos exageros dos que o acusem.
16. O Consciente sabe que sua melhor certeza ainda é parcial, mas o Tolo julga ter atingido o discernimento pleno.
17. O Consciente pode esperar o tempo certo, mas o Tolo nunca perde uma oportunidade de ventar os seus impulsos e precipitações.
18. O Consciente sabe que somente o trabalho contínuo e perseverante estabelece a credibilidade, mas o Tolo quer se tornar sábio e respeitado da noite para o dia.
19. O Consciente é tentado e não se julga forte para dialogar com a tentação, mas o Tolo a leva para casa e lhe serve chá, julgando que poderá educá-la.
20. O Consciente sabe que seu pior diabo é a sua cobiça, mas o Tolo atribui ao Diabo externo todas as culpas.
21. O Consciente pode morrer sozinho, mas se saberá acompanhado e dignificado pela presença de anjos, mas o Tolo quer ter um cerimonial até para morrer.
22. O Consciente se satisfaz com a serenidade de seu ser, mas o Tolo somente é feliz se não houver nele nenhuma serenidade.
23. O Consciente não se obriga pelos caprichos de nenhuma maioria, mas o Tolo somente anda conforme os ditames majoritários.
24. O Consciente mede e discerne o peso de sua importância na vida, mas sabe que ela sempre será relativa; porém o Tolo julga que sem ele tudo o que foi feito não permanecerá.
25. O Consciente confia no vento e no seu poder incontrolável de espalhar sementes, mas o Tolo acha que se ele não industrializar o plantio..., sua existência não será produtiva.
26. O Consciente vive pela fé; o Tolo, porém, vive do que ele ache que possa controlar ou manipular.
27. O Consciente nunca não vai com a cara de alguém apenas por não ir, mas o Tolo desgosta de tudo e todos que lhe pareçam concorrência.
28. O Consciente sabe que deve amar a todos, embora tenha o privilégio de gostar de muitos; mas para o Tolo amor só se deve ter por quem se gosta pela concordância.
29. O Consciente sabe que toda vingança aumenta o mal muitas vezes mais, e, por isto, nunca recorre a ela; mas o Tolo prefere acabar o mundo a não vazar seu ódio como vingança.
30. O Consciente somente gosta de ganhar em parceria, mas o Tolo quer sempre ganhar sozinho.
31. O Consciente vive para fazer fácil a vida, mas o Tolo ama as complexidades.
32. O caminho do Consciente fica dia a dia mais simples, mas o caminho do Tolo vai se tornando um labirinto.
33. O Consciente cresce em todas as tribulações, mas o Tolo lamuria e cresce em desconfiança em cada uma delas.
34. O Consciente transforma traumas em lições, mas o Tolo os alimenta como álibis.
35. O Consciente não despreza nada e a tudo pondera, mas o Tolo elege as suas fontes.
36. O Consciente não vê em ninguém um competidor, mas apenas mais um auxilio; o Tolo, porém, vê em cada outro dom uma ameaça à sua vida e pregresso.
37. O Consciente foge da justiça dos homens, e busca conciliação pacifica; mas o Tolo ama os tribunais.
38. O Consciente aposta no trabalho, mas o Tolo aposta no jogo.
39. A Conquista do Consciente permanece, posto que seja de natureza espiritual, e, portanto, não passageira; mas o ganho miraculoso do Tolo desvanece-se antes do proveito.
40. O Consciente ama a simplicidade dos simples e a calma dos idosos, mas o Tolo apenas dá atenção ao que lhe possa auferir ganhos de alguma forma no instante.
41. O Consciente ama o mandamento da Vida, mas o Tolo acha tudo uma obrigação.
42. O Consciente busca renovar-se todos os dias, mas o Tolo busca adaptar-se todos os dias.
43. O Consciente crescerá em consciência...
44. O Tolo viciar-se-á em seus modos, e neles morrerá...; a menos que se converta à verdade que liberta a mente para aprender a sabedoria.

Nele, Jesus, de Quem aprendi que todas as coisas acima são Provérbios da Vida no Evangelho, deixo estes pequenos provérbios a fim de ajudar a simplificar o seu entendimento quanto ao fato de que a vida é conforme a semente,